Esporte
“Querem ver ele morto”, diz advogada do goleiro Bruno
Advogada do goleiro Bruno, Mariana Migliorini, declara com indignação “querem ele morto”, durante entrevista ao jornal O Tempo, após o clube Operário-MT desistir da contratação do atleta, nesta quarta-feira (22).
“Os empresários de Várzea Grande [cidade que é sede do Operário] não querem ter o nome do Bruno vinculado a eles por conta da repercussão social. Querem ele morto. Isso não é pena, não é algo civilizatório. O Bruno já cumpriu a pena, Deus perdoa. A sociedade não”, disse a advogada.
Migliorini ainda afirmou ao site que o goleiro, ficou “extremamente triste, sem dormir e sem comer”, após saber que não conseguiria ter a chance de voltar a jogar.
O ex- goleiro, passou pelo Atlético-MG, e fazia parte da equipe do Flamengo-RJ, quando foi condenado na Justiça mineira a mais de 20 anos de prisão pelo sequestro, assassinato e ocultação de cadáver da ex-namorada e modelo Eliza Samúdio. O crime aconteceu em 2010.
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