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Menina encontrada morta em lixeira era maltrata pela mãe, afirma vizinha

Última atualização: 14/08/2024 09:00
Rita Moraes Publicado 14/08/2024
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O caso da garotinha Kerllyn Souza Ferreira, 9 anos, encontrada morta em uma lixeira de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, chocou o país.

A vizinha e mãe de um colega de escola de Kerollyn, disse ter acionado o Conselho Tutelar várias vezes para denunciar a situação da criança. De acordo com ela, a menina pedia carinho e comida aos vizinhos. A mãe está presa temporariamente.

“Eu liguei mais de 20 vezes, eu pedi por favor pra eles resolverem. Eu mandava foto da criança, mandava tudo. A criança na chuva pedindo. Ela vivia na minha porta pedindo. Pedia água, pedia abraço, pedia beijo”, disse a mulher, identificada como Fernanda Cardoso, em entrevista à RBS TV.

Em uma resposta enviada à Cardoso no dia 2 de agosto, a conselheira tutelar Ieda Lucas afirmava que “estavam acompanhando a situação” e que a mãe estava tomando “as providências”. Uma semana depois, a criança foi encontrada morta.

O Terra entrou em contato com o Conselho Tutelar de Guaíba para que pudesse se manifestar, mas ainda não obteve resposta.

Outros vizinhos também denunciaram que a mãe gritava e ofendia a criança com frequência. Uma dos moradores afirmou ainda que já ouviu a menina pedindo socorro ao passar em frente à residência delas.

Lixeira aonde foi encontrado o corpo 

 


Relembre o caso

A mãe de Kerollyn, Carla Carolina Abreu Souza, foi presa suspeita de ter causado a morte da filha. Segundo informações do Tribunal de Justiça do RS, a representação da polícia apontou que a mulher praticou tortura contra a criança.

Na delegacia, a mulher disse que administrou um medicamento controlado (meio comprido de clonazepam de 2mg) para sua filha sem orientação médica e que, ao acordar, notou que a menina não estava em casa, mas voltou a dormir. De acordo com ela, a porta de casa estava quebrada e não podia ser trancada com chave.

A polícia afirma que, apesar do suposto desaparecimento de Kerollyn, a mãe não demonstrou surpresa, choque ou tristeza quando foi informada sobre onde o corpo da menina foi encontrado. Ela ainda ficou com raiva por ter sido considerada uma suspeita.

Conforme o TJ-RS, as informações apresentadas pela polícia indicam que Carla submetia a filha a intenso sofrimento físico e mental a partir de negligência e extrema agressividade, caracterizando maus-tratos, abandono de incapaz e tortura.

 

 

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