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‘É uma grande responsabilidade ser mulher e representante de Sergipe no Senado’, diz Maria do Carmo Alves

Última atualização: 07/03/2020 22:51
Adelia Publicado 08/03/2020
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No dia Internacional da Mulher comemorado, neste domingo (08), AjuNews entrevistou a única representante feminina de Sergipe no Congresso Nacional, a senadora Maria do Carmo Alves (DEM). Para a senadora existe uma grande responsabilidade de ser mulher e única representante do estado em Brasília.

“É uma grande responsabilidade ser mulher e representante de Sergipe no Senado Federal, mas tenho tido uma atuação muito firme e conseguido canalizar muitos recursos para Sergipe, atendendo às principais demandas dos municípios”, disse.

A parlamentar também enxerga um padrão de desafios que são compartilhados por todas as mulheres que desejam participar da política. Acrescenta que parte da cultura ainda está muito arraigada e que a desfavorece o ingresso de mulheres na vida política.

“É contra esse padrão que tenho lutado para que a mulher tenha condições igualitárias de participação e representação política, mas devo dizer que tive o privilégio de, desde cedo, obter o respeito de meus pares, não só pelo ambiente político em que vivi e me formei, mas, principalmente pelo resultado que obtive nos trabalhos sociais que desenvolvi”, ressaltou.

Eleita três vezes senadora da República, Maria do Carmo Alves, revelou ser favorável as cotas para que mulheres ocupem cadeiras fixas nas casas legislativas do Brasil. Nas eleições deste ano, os partidos políticos terão que reservar 30% das vagas para candidaturas de mulheres, segundo determinação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

“Sou totalmente favorável à aplicação de cotas femininas para as candidaturas eletivas e participo ativamente da Bancada Feminina do Senado, para que, além das cotas, fiquem garantidos os percentuais para financiamento de campanha e de tempo de uso de rádio e TV”, explanou.

Em setembro de 2019, o TSE decidiu que quando houver comprovação de fraude na composição da chapa de uma coligação para que a cota de 30% de candidaturas de mulheres seja alcançada, o que ficou conhecido como candidaturas laranjas, todos os eleitos por aquela coligação, ou seja, a chapa inteira eleita pelos partidos, será cassada.

TAGSAracajuComissão Permanente Mista de Combate à Violência contra a MulherdemJoão Alves FilhoKátia AbreuLúcia VâniaMarcelo DédaMaria do Carmo AlvesMarina SilvaMarluce PintoptRogério CarvalhoSergipe
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