Após 22 dias preso, o ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (Republicanaos-RJ), Fabrício Queiroz, deixou o complexo penitenciário de Bangu, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, na noite desta sexta-feira (10). Ele cumprirá prisão domiciliar com uso de tornozeleira eletrônica.

A saída dele acontece um dia após o presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro João Otávio de Noronha, conceder o benefício. A justificativa foi o estado de saúde dele, que o deixaria mais susceptível à covid-19. O ex-assessor de Flávio tem câncer e recentemente passou por cirurgia na próstata.

A mulher de Queiroz, Márcia Aguiar, considerada fugitiva, também foi abrangida pela decisão. O ex-assessor é apontado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) como operador financeiro do suposto esquema de rachadinha na época que o filho do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) era deputado na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).

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