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“Se ele tinha algum relacionamento fora, isso era a vida dele”, diz viúva de Gugu

Publicado 23 de novembro de 2020 às 08:41 Por Redação AjuNews Foto Reprodução / TV Globo

Um ano depois da morte do apresentador Gugu Liberato, a viúva Rose Miriam di Matteo respondeu a algumas especulações sobre as preferências sexuais de Gugu e comentou sobre um possível relacionamento extraconjugal do apresentador com o chef de cozinha Thiago Salvático, neste domingo (22), em entrevista ao Fantástico, na TV Globo. Segundo ela, “me considerava mulher do Gugu. Nós tínhamos uma vida íntima que só eu e ele sabíamos, entre quatro paredes. Se o Gugu tinha algum relacionamento fora, isso era a vida dele”.

As informações foram divulgadas nesta segunda-feira (23) pelo site Metrópoles. “A vida íntima do Gugu, não cabe a mim saber qual era uma preferência dele, se ele, dentro dele, tinha uma preferência sexual diferente. […] Não cabe a nós questionarmos a vida íntima das pessoas”, afirmou a viúva.

Rose contou ainda que nunca conheceu Salvático, que reclamou uma união estável com Gugu, com quem teria vivido por 8 anos, mas depois desistiu da ação. “Nunca soube do Thiago. Devia ser um amigo dele [Gugu]”.

Mesmo com fotos que foram divulgadas por Salvático, que mostravam ele ao lado de Gugu. Rose Miriam diz que jamais se sentou traída. “Não, não me senti traída. O que importa é o que ele era pra mim e para os meus filhos. Ele era o meu companheiro”, observou.

Herança
A questão da herança, os desentendimentos com a família do marido e até com seus filhos, também foi assunto durante a entrevista ao programa. Di Mateo falou que chegou a sair da casa onde vive nos EUA após brigas com os filhos. Mas assegurou que a relação com eles já está tranquila, inclusive relatando que o filho mais velho deseja que a questão da herança se defina logo.

No testamento, Gugu dividiu os bens em 75% para os filhos e os outros 25% para sobrinhos. Rose Miriam, que ficou fora da partilha dos bens, reclama parte da herança, pois alega que não quer se sentir desamparada no futuro ou ter que pedir dinheiro para os filhos. “Eu quero ser amparada. Eu não quero ficar à deriva”, disse.