A morte do suspeito de ter envolvimento na morte da vereadora carioca Marielle Franco, Adriano Magalhães da Nóbrega, conhecido como capitão Adriano, será investigada pela Corregedoria da Polícia Civil do Rio de Janeiro. A informação foi divulgada pelo colunista Guilherme Amado, da revista Época.

Segundo a coluna, a corregedoria vai investigar se ele foi executado ou se houve realmente uma troca de tiros entre ele e os policiais militares. A versão foi divulgada pela Secretaria da Segurança Pública da Bahia (SSP-BA). O Ministério Público do Rio de Janeiro informou que “em razão do local do fato, as circunstâncias da morte do foragido da Justiça serão apuradas pelas estruturas locais com atribuição, conforme determina a lei”.

A viúva da vereadora Marielle Franco, Mônica Benício, cobrou providências do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, após a divulgação da morte de Adriano. Ao compartilhar a notícia da morte de Nóbrega no Instagram, ela escreveu “Moro, cadê o Queiroz?”, em referência a Fabrício Queiroz, amigo de Nóbrega e ex-assessor parlamentar de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj).

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