O Instituto Plinio Corrêa de Oliveira organiza abaixo-assinado contra a Mangueira e não descarta entrar com ação judicial em razão do samba-enredo que retrata Jesus como negro, índio e com corpo de mulher. As informações foram divulgadas pela colunista Mônica Bergamo, do jornal Folha de São Paulo, nesta terça-feira (21).
“Isso está em estudo. Por enquanto queremos alertar a sociedade para a perseguição aos cristãos”, diz Frederico Viotti, membro da entidade conservadora.
O instituto iniciou na sexta (17) campanha contra o que vê como “blasfêmia” da Mangueira, e reuniu mais de 45 mil apoiadores em quatro dias. “Ataque a homossexuais ou negros seria proibido pela Justiça. Como é contra o catolicismo, vira liberdade de expressão”, diz Viotti.