Política


Carlão Vigilante move ação para assumir mandato na Alese no lugar de Gracinha Garcez


Publicado 23 de setembro de 2021 às 18:00     Por Dhenef Andrade     Foto Reprodução / Arquivo Pessoal / TRE-SE

A disputa pela vaga de Maria Valdiná Almeida (Pode), conhecida como Diná Almeida, que teve o mandato cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), na Assembleia Legislativa de Sergipe (Aleses) também pode se dá por vias judiciais. De acordo com o Tribunal Regional Eleitoral de Sergipe (TRE-SE) quem assume a vaga de Diná é a ex-prefeita de Itaporanga D’Ajuda, Gracinha Garcez (PSD), mas o Podemos alega que vaga é do candidato Carlos dos Santos Silva (Podemos), o Carlão Vigilante.

A defesa de Carlão anunciou, nesta quinta-feira (23), que vai entrar na justiça para assumir o resto do mandato. A alegação é que Garcez concorreu em 2018 com o Podemos mas deixou o partido em abril de 2020 não sendo, portanto, considerada como suplente pela coligação “Para Renovar Sergipe”.

A presidente do Pode em Sergipe, a delegada Danielle Garcia, já se manifestou sobre o caso e enviou as informações para a nacional da sigla.

Cassação
O TSE decidiu em plenário pela inelegibilidade de Diná e do marido, o ex-prefeito de Tobias Barreto, Diógenes Almeida, por oito anos, a partir do pleito em que foram eleitos. Eles foram condenados por utilizarem a prefeitura em favor da candidatura da deputada.

Diná também foi acusada de promover ações administrativas da prefeitura em um movimento local intitulado como “Onda azul”, prometendo à população carente a distribuição de casas populares por meio do programa “Minha Casa, Minha Vida”. Essa ação teria angariado ainda mais apoio à candidatura do prefeito.

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