Economia


Ala de caminhoneiros quer categoria em ato do dia 15 e defende intervenção militar


Publicado 07 de março de 2020 às 14:04     Por Redação AjuNews     Foto Tomaz Silva / Agência Brasil

Lideranças dos caminheiros descartam, por enquanto, aderir aos atos marcados para o próximo dia 15 de março em apoio ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido), entretanto, uma ala tenta convencer a categoria a engrossar as manifestações, segundo o jornal Folha. Esse grupo defende inclusive uma nova intervenção militar no país.

Quase um mês após o fracasso de uma paralisação que reivindicava o piso mínimo para o frete, os principais líderes se mostram reticentes em politizar as reivindicações da categoria.

Nesta quinta-feira (05), contrariando sua antecessora Raquel Dodge, o procurador-geral da República, Augusto Aras, enviou novo parecer ao ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), em que passa a defender a inconstitucionalidade do tabelamento do frete rodoviário.

Para Aras, a lei que criou a tabela do frete prejudica “os princípios [constitucionais] da livre iniciativa e da livre concorrência, bem como os limites constitucionais da subsidiariedade da atuação estatal direta no domínio econômico”, escreveu.

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