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Deolane Bezerra ficou famosa após relacionamento conturbado com final trágico com MC Kevin
Presa em uma operação da Polícia de Pernambuco, a empresária, advogada e influenciadora digital ganhou ainda mais fama nas redes, a partir do seu relacionamento o cantor de rap MC Kevin, 23anos, morto após cair de apartamento, em 16 de maio de 2021. Ele tinha 23 anos e caiu do 5º andar de um quarto de hotel na Barra da Tijuca. O funkeiro, que era natural de São Paulo, estava no Rio de Janeiro para uma série de shows. Ele estava acompanhado da mulher, Deolane Bezerra, e alguns amigos.
Apesar de ambos se considerarem casados, poucas semanas antes da morte do cantor, os dois ficaram noivos numa cerimônia no México. Deolane é mãe de um menino, fruto de um relacionamento anterior, que teve com o músico.
Advogada criminalista, Deolane, de 34 anos, é sócia das irmãs Danielle e Dayenne no escritório “Bezerra Advogados & Associados” e já ostentava alguns milhares de seguidores nas redes quando conheceu MC Kevin .
A prisão
Deolane foi presa em uma operação da Polícia Civil de Pernambuco contra uma organização criminosa voltada a prática de lavagem de dinheiro e jogos ilegais. A prisão aconteceu na manhã desta quarta-feira (4), no bairro de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife.
Deolane tem uma fortuna avaliada entre 50 a 100 milhões, e fatura por mês em torno de um a dois milhões. Em entrevista ao podcast Podpah, em 2021, ela revelou que comprou seu primeiro escritório de advocacia após dois anos da aprovação na OAB. Na ocasião, também afirmou que conquista todos os bens que deseja havia quatro anos.
A fortuna da influenciadora é composta por empresas, imóveis, carros de luxo, joias, investimentos financeiros, campanhas publicitárias e parcerias como influenciadora digital.
O jornalista Leo Dias já revelou, em 2022, que Deolane cobrava, no mínimo, R$ 50 mil por uma divulgação nas suas redes sociais.
“O advogado criminalista sofre inúmeros preconceitos. O médico, quando opera bandido, não pergunta a ele se é um bandido. O engenheiro, quando constrói uma casa, não pergunta a profissão. Do mesmo jeito é o advogado criminalista. Ele não defende o bandido ou a pessoa, defende a lei. Nós defendemos a lei”, disse ela.
Mas confirmou que costuma defender criminosos que “pagam bem”.
“Advogo para pessoas e não para uma facção. Um advogado criminalista em São Paulo não tem como afirmar que nunca advogou para um membro do PCC, a não ser que você advogue para clientes baixos. Eu prefiro os grandes, que me pagam bem. Não tem como ser hipócrita. Atendo uma pessoa que supostamente pertence a uma organização. [O preço] Depende de quem é o cliente”, garantiu.
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