Economia
Uma em cada quatro empresas do setor serviços avalia demitir, aponta FGV
Uma em cada quatro empresas do setor de serviços avalia demitir ou até encerrar as atividades quando acabar o período de vigência dos programas emergenciais relacionadas à manutenção do emprego criados pelo Governo Federal aponta o levantamento foi realizado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vagas (FGV). As informações foram publicadas pelo jornal Folha de São Paulo, nesta quinta-feira (17).
De acordo com o estado, entre as empresas prestadoras de serviços que adotaram algum tipo de medida para preservar o emprego durante a pandemia do novo coronavírus (covid-19), como redução de jornada de trabalho e salário, ou suspensão temporária de contrato, cerca de 55% dizem que vão fechar ou não conseguirão assumir totalmente a folha de pagamento.
Levando em consideração todos os setores como indústria de transformação, comércio, serviços e construção, metade das empresas não adotaram medidas de proteção ao emprego, enquanto outras 35% adoraram e dizem que podem agora assumir a folha dos funcionários integralmente. Já 10% das empresas pretendem demitir até 20% dos quadros, 5% afirmam que vão dispensar mais do que esse percentual e 1% cogita encerrar suas operações quando acabar o período de validade dessas medidas.
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