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Especialista diz que não há paixão entre casais de A Fazenda e sim apenas ‘proteção, pertencimento e sexo’
O especialista em linguagem corporal, Ricardo Ventura, do canal Não Minta Para Mim, fez uma análise dos casais formados no reality A Fazenda 12, da Record, e afirmou que não viu paixão entre eles. A informação foi divulgada pelo colunista Léo Dias, do Metrópoles, neste domingo (11).
“Dificilmente [HOUVE PAIXÃO ENTRE ELES]! Pois todo comportamento lá dentro passa por uma transformação do confinamento obrigatório, com pessoas de diferentes tipos psicológicos e perfis. Normalmente, nos aproximamos de pessoas que se parecem conosco! Além da afeição, buscamos o espelhamento de ideias, gostos, desejos e crenças!”, analisou o especialista.
De acordo com Ventura, os peões acabaram buscando por “um par” dentro do programa. “Buscamos primeiro proteção, pertencimento e sexo! Sim, estes são os elementos mais basais que um ser humano busca! Uma forma de proteção natural é encontrar parceiros, tanto para a ‘caça’, que seria o jogo, quanto para recebermos carinho, prazer e, quem sabe, amor”.
“É natural a formação de casais porque conseguimos sanar 3 grandes ‘sofrimentos” básicos: proteção, pertencimento e sexo. E, muitas vezes essa união, que a princípio é algo natural e até inconsciente, pode se tornar uma ‘paixão’”, acrescentou.
Entretanto, o especialista afirmou que, tendo em vista o que os participantes transmitem nas suas trocas de olhares, toques e movimentos corporais, ele não enxergou “paixão” em nenhum dos casais da casa. E acrescenta que eles ainda estão buscando os tais instintos básicos: proteção (aliança em votos), pertencimento (ter alguém para confiar e criar um grupo) e sexo.
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