A campeã da edição 21 do Big Brother Brasil (BBB), Juliette Freire, lançou seu primeiro trabalho solo como cantora, na noite desta quinta-feira (2). O assunto deu tanto o que falar que o EP bateu um recorde de mais de 600 mil ‘pré-saves’ em todas as plataformas de streaming.

No Spotify, mais de 222 mil pessoas garantiram ouvir o EP de Juliette antes mesmo do lançamento. A quantidade de pessoas é dez vezes maior do que a antiga recordista, Luísa Sonza, com o lançamento do álbum ‘DOCE22’.

Apesar do sucesso logo no lançamento de Juliette, também houve um público que criticou as músicas da advogada. Na web, internautas afirmaram que as canções apenas reforçam o estereótipo da região nordeste.

“Desculpa, mas EU acho que esse hate todo em cima da mulher tem um quê de xenofobia sim. O programa acabou a milianos já, é só deixar a criatura seguir o caminho dela. Há cantores e cantoras do eixo Rio- São Paulo que não tem técnica, que desafina, e a galera finge que não vê”, disse um ao defendê-la.

“Como nordestino, minha crítica a ela é a seguinte: que tipo de Nordeste ela busca representar? O Nordeste da seca, do sertão, do cangaço, do povo sofrido e batalhador? Concordo que possa haver muita xenofobia envolvida, mas o reforço desses estereótipos não ajuda não”, criticou outro.

O primeiro álbum musical da ex-BBB tem seis faixas que misturam MPB com forró. O trabalho foi produzido com a ajuda de Anitta. Segundo a ‘Girl From Rio’, o trabalho no EP começou antes mesmo de ela deixar o confinamento.