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Mesmo após dois anos de obras, moradores do interior baiano criticam qualidade de calçamento
Moradores do município de Adustina, na Bahia, denunciaram a qualidade ruim do calçamento das ruas, mesmo após as obras de pavimentação que duraram dois anos na cidade. De acordo com o suplente de vereador, Daniel de Cremosinho, as obras, fruto de empréstimo pela Caixa Econômica Federal, foram para votação na Câmara Municipal em 2019, e custariam R$ 1,3 milhão aos cofres públicos.
“O gestor municipal, prometeu a pavimentação de diversos povoados e ruas, dentre esse estava a comunidade São Francisco (Que o prefeito em vez de usar o recurso adquirido por empréstimo, calçou com recurso de emenda parlamentar, contrariando o que pregava), as comunidades Caimã e Riacho ficaram na promessa e diversas ruas também ficaram na mesma situação”, criticou o suplente.
Segundo Daniel, algumas ruas do município chegam a passar cerca de seis meses fechadas, e mesmo sem trânsito, o asfalto afunda. “Os munícipes não contavam que as ruas, logo de imediato as suas aberturas, começassem a eclodir, fruto do material de péssima qualidade, que foi empregado nas mesmas”, acrescentou.
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