Brasil


YouTube exclui canal de Sara Giromini após ativista expor nome e localização de menina que foi estuprada


Publicado 18 de agosto de 2020 às 18:48     Por Larissa Barros     Foto Reprodução / Instagram

O YouTube removeu a conta da ativista e líder do grupo 300 do Brasil, Sara Giromini, conhecida como Sara Winter, “por violar os Termos de Serviço” da plataforma, após a ativista expor nome e localização de menina de 10 anos que foi estuprada e ficou grávida do tio. A informação foi divulgada pelo G1, nesta terça-feira (18) .

De acordo com a reportagem, o YouTube afirmou que tem “políticas rígidas que determinam os conteúdos que podem estar na plataforma e encerramos qualquer canal que viole repetidamente nossas regras”.

Neste fim de semana, Sara Giromini divulgou o endereço do hospital em que ocorreria o procedimento de aborto. Por conta disso, grupos contrários ao procedimento tentaram impedir que o diretor do hospital entrasse na unidade, e a polícia precisou ser acionada.

As publicações foram retiradas das redes sociais após o Ministério Público do Espírito Santo acionar a Justiça. Os promotores alegaram que a ativista desrespeitou o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) ao expor a identificação de uma menor de idade, vítima de violência.



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