Saúde


MPE-SE e prefeitura inspecionam instalações do Hospital de Campanha de Aracaju


Publicado 05 de maio de 2020 às 09:00     Por Roberta Cesar     Foto Divulgação / Ascom SMS

A estrutura do Centro de Atendimento Provisório para os casos do novo coronavírus (covid-19), localizado em Aracaju, foi inspecionada, nesta segunda-feira (4), pelo Ministério Público do Estado de Sergipe (MPE-SE) e a equipe técnica da Secretaria Municipal da Saúde (SMS)

“O MPE solicitou uma visita para avaliar toda a estrutura montada e analisar todo o contrato que foi feito com a empresa de montagem. Foi muito importante para que a gente pudesse demonstrar com toda a transparência tudo o que vem sendo feito, e principalmente demonstrar que não houve nenhum prejuízo ao poder público, que inclusive foi o contrato mais barato que a Prefeitura fez e a dimensão que é esse hospital de campanha e a funcionalidade que ele vai ter”, ressaltou a secretária da Saúde de Aracaju, Waneska Barboza.

De acordo com a prefeitura, ao finalizar a parte estrutural do Hospital de Campanha, com previsão de início de funcionamento a partir do dia 15 de maio, vai iniciar a segunda etapa do centro de atendimento, que consiste nas instalações hidrossanitárias, da parte elétrica, de gases, bem como a chegada dos equipamentos para a montagem dos leitos.

“Temos uma terceira fase, que vai até o dia 15, que é o término da contratação dos profissionais, tem aproximadamente um mês que estamos contratando profissionais, tanto médicos quanto das demais categorias. Estamos chamando os profissionais do Processo Seletivo e contratando profissionais médicos, e essa é uma etapa mais difícil e por isso convoco os profissionais, que todos nós da área de saúde possamos nos unir nessa luta contra o coronavírus”, explicou a secretária da Saúde de Aracaju.

A secretária ainda informou que, dos 152 leitos que deverão ser disponibilizados para pacientes de baixa e média complexidade, 52 serão reservados para pacientes suspeitos. Outros 100 leitos vão estar disponíveis para os casos confirmados. “Teremos ainda uma ala com 26 leitos para pacientes críticos, que são aqueles casos que se agravam e necessitam de um procedimento de intervenção maior até que ele possa ser regulado através da regulação estadual para uma unidade de terapia intensiva”, explicou Waneska.



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