A prefeitura de Aracaju, através da Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb), informou em nota enviada ao AjuNews que o processo de revitalização das feira livres na capital sergipana vai continuar quando diminuir os casos do novo coronavírus. Ainda segundo o posicionamento, das 16 feiras em funcionamento, 12 já atendem ao padrão exigido com exceção do número de bancas por causa da pandemia

“Em relação às 25 estavam sendo instaladas dentro de um cronograma, mas com a pandemia teve que ser suspenso para redefinição por conta da regionalização e da necessidade de abastecimento e redução do número de bancas. Das 16 em funcionamento 12 já atendem ao padrão exigido com exceção do número de bancas por conta da pandemia. Assim que retornar ao normal voltará a ser cumprido o cronograma em relação às demais feiras completando assim as 25 da concessão de serviço público”, diz o posicionamento.

Na segunda-feira (10), o presidente da associação dos camelôs e feirantes, André Pinto, denunciou que a empresa Locazil Locações e Serviços Ltda vencedora da licitação para locação e acomodação de bancas e freezers não havia entregue todas os equipamentos previstos no contrato. De acordo com o representante dos permissionários, apenas 15 das 25 foram entregues pela administrada.

Ainda na entrevista, André adiantou algumas queixas dos feirantes que serão apresentas numa futura reunião no Ministério Público de Sergipe (MP-SE) como a taxa de cobrada por cada feirante “O preço é abusivo de R$ 25 a R$ 28 cobrado por banca, e R$ 55 a R$ 62 por freezer. Existe variação de valores entre feiras”, afirmou.

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