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Em meio à pandemia de covid-19, fortuna dos mais ricos salta 31%


Publicado 02 de janeiro de 2021 às 14:00     Por Roberta Cesar     Foto Divulgação

Enquanto milhões de pessoas ficaram desempregadas em 2020 por causa da pandemia de covid-19, houve quem conseguiu faturar ainda mais em meio a crise. Segundo o Índice de Bilionários da Bloomberg, as 500 pessoas mais ricas do mundo acumularam junto a suas fortunas US$ 1,8 trilhão, um aumento de 31%. O valor é o maior desde a criação do ranking há oito anos. As informações foram publicadas pelo jornal Extra, neste sábado (2).

De acordo com a reportagem, os 500 maiores bilionários somaram US$ 7,6 trilhões. Este valor é superior ao Produto Interno Bruto (PIB) do Japão, terceiro país mais rico do mundo. Quem mais viu sua fortuna crescer em 2020 foi o diretor executivo da Tesla e da SpaceX, Elon Musk, que faturou US$ 139,7 bilhões no ano. Com isso, ele passou à frente de Bill Gates, Bernard Arnault e Mark Zuckerberg e se tornou o segundo homem mais rico do mundo, com uma fortuna estimada em US$ 167,2 bilhões. Bill Gates, agora, é o terceiro mais rico do planeta, seguido pelos outros dois milionários.

Em 2020, o fundador e presidente da Amazon, Jeff Bezos, enriqueceu US$ 76,9 bilhões. Com isso, ficou com o segundo maior crescimento entre os mais ricos. Essa posição lhe deu o status de pessoa mais rica do mundo, posto que já ocupava desde o fim do ano de 2019. Atualmente, a fortuna de Bezos é de US$ 191,8 bilhões.



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