Educação


Professor da UFS é um dos três cientistas brasileiros com mais publicações sobre covid-19


Publicado 04 de janeiro de 2022 às 10:52     Por Redação AjuNews     Foto Adilson Andrade/Ascom UFS

O professor da Universidade Federal de Sergipe (UFS), Paulo Ricardo Saquete Martins Filho, é um dos três cientistas brasileiros com mais publicações sobre a covid-19. Ao todo, foram 36 artigos sobre a doença, publicados em revistas científicas de circulação mundial.

De acordo com o levantamento da instituição, o levantamento sobre as publicações do professor do Departamento de Educação em Saúde (DESL) e chefe do Laboratório de Patologia Investigativa (LPI) considera os artigos indexados até o início do mês de dezembro de 2021, na base de dados da plataforma internacional Scopus.

Para o pesquisador, o resultado coloca a UFS e o estado de Sergipe em destaque nacional e internacional, sendo uma referência na geração de conhecimento científico sobre a covid-19.

“Os dois últimos anos foram muito intensos, de muita dedicação em relação à pandemia. É um resultado animador, mas consequência de um esforço coletivo que envolve alunos e diversos colegas. O mais importante é um resultado que coloca a UFS e Sergipe em destaque nacional e internacional, e como referência na geração de conhecimento científico também em relação a covid-19. Que possamos continuar fazendo ciência de qualidade em prol da sociedade e assim vislumbrarmos um futuro melhor para o nosso país,” afirma o cientista.

Segundo a UFS, em 2020, ao final do primeiro ano pandêmico no Brasil, o epidemiologista já havia sido apontado pela Agência de Gestão da Informação Acadêmica da Universidade de São Paulo (USP) como um dos cinco pesquisadores que mais publicaram sobre o novo coronavírus no país. No período, foram levantados 16 artigos científicos, com base em informações da plataforma Dimensions.

As áreas de pesquisa do professor são voltadas a projeções de casos, mortes e ocupação de leitos de UTI; aspectos epidemiológicos da doença em municípios sergipanos e fatores associados à mortalidade; impactos em populações vulneráveis; estimativas de cobertura vacinal; e síntese de evidência.



Os comentários não representam a opinião do portal; a responsabilidade é do autor da mensagem.
Leia os termos de uso