Educação


Sergipe é destaque nacional como único estado do país que está pronto para Novo Ensino Médio


Publicado 09 de dezembro de 2021 às 11:21     Por Fernanda Sales     Foto Maria Odilia / Seduc

Sergipe foi destaque nacional na coluna do jornalista Guilherme Amado, do portal Metrópoles, desta quarta-feira (8), como o único estado do país que está pronto para o Novo Ensino Médio, que começará a valer a partir de 2022.

A publicação aponta que foi feito um estudo divulgado pelo Serviço Nacional da Indústria (Sesi). De acordo com o levantamento, que é inédito, Sergipe é o único estado que cumpriu as doze etapas necessárias para a estreia.

“Desde o primeiro momento, coloquei a Educação como prioridade e assim tem sido. Com muita dedicação e empenho, estamos fazendo a renovação do Ensino Médio, melhorando a estrutura das escolas, as condições de trabalho dos professores e de aprendizagem dos alunos”, destacou o governador de Sergipe, Belivaldo Chagas.

O Novo Ensino Médio no ano letivo de 2022 será a realidade para as escolas públicas e privadas. Na rede estadual de ensino, mais de 270 instituições escolares que ofertam o Ensino Convencional, integral, EJA e Educação Profissional ofertaram a modalidade de ensino.  A instrumentalização de cada competência do Novo Ensino Médio, que por sua vez amplia as possibilidades dos estudantes ainda nesta etapa é um grande espaço para a formação integral dos adolescentes, jovens e adultos sergipanos.

Ações
Desde o ano de 2019, o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Educação, Cultura e Esportes (Seduc), se empenha nos estudos e nos treinamentos dos profissionais de Educação para o Novo Ensino Médio. No mesmo ano, 38 escolas-piloto da rede estadual passaram a aplicar as modificações de maneira experimental.

Sobre o Novo Ensino Médio
O Novo Ensino Médio traz como mudanças a oferta de 1.800 horas anuais de formação geral básica, que são as competências e habilidades previstas na Base Nacional Comum Curricular (BNCC) obrigatórias para todas as escolas do Brasil, e, no mínimo, 1.200 horas anuais de itinerários formativos, que são um conjunto de disciplinas, projetos, oficinas, núcleos de estudo, entre outras situações de trabalho em que os estudantes poderão escolher se aprofundar.

 



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