Um documento pode definir novas reviravoltas na disputa pelos bens do apresentador Gugu Liberato, anexados no processo, na sexta-feira (6), pelos advogados da família do apresentador. O novo elemento no processo se trata de uma escritura referente a doação de uma casa de Alpahaville de Gugu para Rose Miriam di Matteo, que luta na justiça para ter a união estável reconhecida, avaliada em R$ 1,8 mi. No entanto, os dados que constam no documento são mais relevantes do que o imóvel. As informações são do jornalista João Batista Jr, da Revista Veja, e publicadas no domingo (8).

Segundo consta em documentação, lavrada no dia 24 de janeiro de 2012, a Dra. Rose aparece como solteira e sem manter relacionamento. Em outro trecho diz que “reconhece que estão ligados tão e somente como pais e, portanto, são responsáveis pelo bem-estar dos filhos”. A nova prova contradiz a defesa de Rose, comandada pelo advogado Nelson Willians, que contesta um acordo firmado entre o casal em 25 de março de 2011, segundo o qual ambos se diziam amigos e unidos apenas na condição de pais dos filhos, além de definição de custos e despesas com a família.

O advogado defende que esse documento foi assinado quando Rose estava internada no Hospital Albert Einstein por uma crise de depressão e que, portanto, não teria condições perfeitas de analisar a situação. Mesmo com a confirmação de que à data Rose estava sob cuidados médicos, o novo documento, lavrado em cartório um ano depois, confirma o conteúdo do contrato anterior. De acordo com a Veja, esse as informações da escritura derruba duas teses apresentadas pela defesa de Rose: de que Gugu não deixou nada para a mãe dos filhos e de que entre os dois não houve nada além de um acordo para terem filhos juntos.