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Wolf Maya fica com risco de perder mansão após ser processado por engano; ação ainda pede R$ 35 mil


Publicado 28 de maio de 2020 às 13:05     Por Redação BNews     Foto Reprodução / Instagram

O ex-diretor da Globo Wolf Maya foi pego de surpresa no início do mês ao tomar conhecimento de uma ação judicial que coloca em risco a posse da sua mansão, em Búzios, no Rio de Janeiro. O ex-diretor acabou sendo processado por engano pela Associação dos Moradores e Amigos (AMA), da praia da Ferradura, alegando abandono da propriedade, que estaria colocando em risco aos vizinhos.

Segundo informações publicadas pelo site Notícias da TV, a ação foi protocolada na 2ª Vara Cível de Armação de Búzios, em julho do ano passado, época em que Maya estava morando em Nova York, nos Estados Unidos. Procurado pela reportagem, o ator disse que está morando na casa em Búzios há mais de dois meses, desde o início da quarentena, e que o local é frequentado regularmente por ele e pela família.

Diante da situação, Maya acionou seus advogados e descobriu que houve um equívoco no processo. A casa abandonada no luxuoso condomínio da praia de Ferradura, em Búzios, não é a dele. A residência sem manutenção, que é o motivo do processo, está na rua B, casa 4; já a propriedade de Wolf está está rua D, casa 4. Além disso, em frente ao local abandonado, há um bar denominado Maya Mar Beach Point, que não tem nenhuma ligação com o ator e diretor, apesar do nome.

“A gente descobriu que isso foi um mal-entendido, trocaram as casas. Realmente há uma casa abandonada no condomínio, mas não é a do Wolf Maya. Agora, o Wolf acionou os advogados para entrar com uma ação e reverter esse processo que está contra ele”, informou a assessoria de imprensa do ex-diretor da Globo.

De acordo com o site, a AMA foi procurada para falar sobre o engano no processo, mas não quis se manifestar. Na Justiça, a associação pede a “posse do imóvel até que o proprietário apareça, haja vista que o mesmo reside no exterior”, considerando que o ex-diretor estava morando em Nova York. E também queria uma indenização de R$ 35 mil por danos e negligência.

A AMA apontou que a residência tinha madeiras todas velhas, com estruturas comprometidas, o que representava risco de incêndio e desabamento, com um jardim abandonado que se tornou local propício para o surgimento de cobras venenosas.



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