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Ex-funcionários cobram direitos trabalhistas da família de Emerson Sheik, diz colunista


Publicado 11 de janeiro de 2021 às 10:22     Por Redação AjuNews     Foto Reprodução

Ex-funcionários de um colégio no Rio de Janeiro estão cobrando na Justiça indenização por direitos trabalhistas da família do jogador Emerson Sheik, dona do local. Segundo a colunista Fábia Oliveira, do jornal O Dia, a escola foi criada em 2004, fechou as portas em 2018, e alguns funcionários foram demitidos antes do pedido de falência.

É o caso da professora do ensino fundamental Maristela Oliveira Barbosa. Segundo Fábia Oliveira, ela briga há dois anos na Justiça. O marido dela, Luiz Guilherme, afirmou: “Ninguém recebeu um tostão. A minha mulher, felizmente, conseguiu um emprego no ano seguinte, mas vários ex-funcionários da escola continuam desempregados e estão até passando necessidades”.

“Eles alegam que perderam tudo porque a escola era comunitária. Mentira. As mensalidades cobradas eram nos mesmos valores das instituições particulares mais prestigiadas e mais caras de Nova Iguaçu. Os funcionários não têm culpa da má gestão”, disparou Luiz.

Luiz Guilherme afirmou à colna que a escola era comandada pelos irmãos Lígia e Cláudio passos, mas que Emerson Sheik tinha participação. “Em setembro de 2012, o Emerson deu várias entrevistas dizendo que tinha investido R$ 100 mil para criar a escola e agora ele alega que é só proprietário do prédio, que inclusive está alugado para abrigar uma escola municipal (Compactor) no Jardim Iguaçu. A Prefeitura paga R$ 25 mil reais de aluguel por mês e isso é público”, disse ele.

Procurada pela coluna, a assessoria de Emerson informou que ele é o dono do prédio alugado no momento, mas que o mesmo já deixou o quadro a escola. “A escola não é dele. Já saiu do contrato social há muito tempo. Alguns funcionários entraram sim, na Justiça, mas contra os dois irmãos (sócios). O Emerson não está a par das reivindicações das pessoas, pois não tem qualquer vínculo com a escola, que foi decretada a falência”.



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