Justiça


Justiça condena maternidade por privilegiar Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso no parto de Zyan


Publicado 10 de outubro de 2020 às 16:43     Por Fernanda Souto     Foto Reprodução/ Instagram

O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) condenou a maternidade onde Giovanna Ewbank deu à luz Zyan, seu filho com Bruno Gagliasso, no início de julho deste ano, por danos morais. O casal de atores conseguiu levar uma fotógrafa para registrar o momento, diferentemente de outras famílias que deram entrada na unidade.

“Vislumbram-se os sentimentos de frustração, revolta e diminuição sofridos pelos autores, que não puderam registrar profissionalmente o momento mais importante de suas vidas, mas viram tal permissão a outro casal, exclusivamente em razão de fama e do retorno midiático conferido à própria demandada”, disse a juíza Livia Mitropoulos Esteves Dias na decisão.

O nascimento do bebê aconteceu no período da pandemia da covid-19. E, devido a protocolos de segurança, a maternidade informava que outros casais não poderiam ter acompanhantes, inclusive fotógrafos.

Dois dias após o parto, Giovanna e o marido Bruno usaram as redes sociais para mostrar o primeiro registro do bebê. No mesmo dia, mães reclamaram em comentários nas redes sociais do Perinatal, que em seguida publicou um comunicado alegando “não autorizar a presença de fotógrafos na sala de parto”.



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