Política


Movimento Polícia Unida faz ato após governo não dar respostas sobre adicional de periculosidade; veja vídeos


Publicado 02 de julho de 2021 às 19:22     Por Dhenef Andrade     Foto Reprodução / Redes Sociais

O Movimento Polícia Unida, composto por Delegados, policiais militares, agentes e escrivães da polícia civil e Bombeiros militares, realizou, nesta quinta-feira (1), a primeira assembleia unificada. O ato, realizado no viaduto do Distrito Industrial de Aracaju (DIA), aprovou o estado de alerta frente a falta de respostas do governo de Belivaldo Chagas (PSD) sobre o adicional de periculosidade.

De acordo com o presidente da Associação dos Delegados de Polícia do Estado de Sergipe (Adepol-SE), Isaque Cangussu, a assembleia é considerada histórica e discute assuntos importantes para a trajetória do Movimento Polícia Unida neste mês de julho.

“As novas entidades que fazem parte desse movimento antes caminhavam em divergência. Agora todos nós estamos lutando por um mesmo objetivo, que é cobrar do Governo de Sergipe o adicional de periculosidade”, declara. “Nesta assembleia, analisamos a possibilidade das entidades entrarem em estado de alerta neste mês de julho, sempre realizando atos para intensificar nossa reinvindicação”, completa.

Alguns parlamentares participaram do ato, como o deputado estadual Gilmar Carvalho (PSC) e o vereador Sargento Byron (Republicanos). “Eu lembro muito bem que o governador disse na Assembleia Legislativa que só iria discutir qualquer coisa com os policiais quando houvesse união da Polícia Militar com a Polícia Civil. A Polícia Militar e a Polícia Civil estão unidas e o governador não quer conversar. Quem é que está errado: é a Polícia ou o governador?”, destacou o deputado estadual Gilmar Carvalho.

Ao fim da assembleia os manifestantes fizeram uma caminhada até o Palácio dos Despachos, sede do governo, no bairro Inácio Barbosa.

Veja vídeos:

 



Os comentários não representam a opinião do portal; a responsabilidade é do autor da mensagem.
Leia os termos de uso