Política
Prefeitura de Aracaju minimiza ação do Cidadania por propaganda eleitoral antecipada
A prefeitura de Aracaju emitiu uma nota, nesta quarta-feira (22), sobre após o Cidadania acionar a Justiça contra o prefeito Edvaldo Nogueira (PDT) por propaganda eleitoral antecipada nas ações da prefeitura sobre o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) veiculadas nas mídias. De acordo com o Executivo Municipal, a campanha publicitária atende aos princípios legais de impessoalidade, economicidade e razoabilidade.
Segundo a prefeitura, os autores da ação “são políticos da oposição a quem parece interessar a paralisia das obras e serviços na cidade ou no mínimo a frustração na arrecadação dos recursos municipais, o que comprometeria a continuidade das atuais realizações”.
A Administração Municipal também ressalta que “é um tipo de prática antiga e comum aos que apostam no abandono da cidade e na desassistência da população como forma de lograr vantagem política”.
Leia a íntegra da nota divulgada:
A campanha publicitária da Prefeitura de Aracaju sobre o IPTU atende aos princípios legais de impessoalidade, economicidade e razoabilidade. Trata-se de uma das principais campanhas da Prefeitura, que busca divulgar condições e prazos para o pagamento do principal imposto municipal.
É com os recursos do IPTU que a administração realiza um conjunto obras decisivas para a cidade como construção de escolas e unidades de saúde, drenagem e pavimentação de ruas e logradouros, recapeamento asfáltico, e serviços imprescindíveis aos cidadãos aracajuanos, como limpeza pública, atendimento de saúde à população, acesso a educação para milhares de crianças e jovens, assistência às famílias e grupos vulneráveis, pagamento dos salários dos servidores municipais, entre outros.
Para chamar a atenção do cidadão e estimulá-los ao ato de pagar o imposto – ação nem sempre realizada com boa vontade – a administração, é claro, se vale da divulgação dos inúmeros benefícios que tais recursos proporcionam à cidade, bem como aborda o pagamento do imposto como um investimento que o cidadão faz na sua cidade, abrindo a perspectiva de que tais benefícios continuem sendo realizados ao longo do ano em curso.
Os signatários da nota divulgada são políticos da oposição a quem parece interessar a paralisia das obras e serviços na cidade ou no mínimo a frustração na arrecadação dos recursos municipais, o que comprometeria a continuidade das atuais realizações.
É um tipo de prática antiga e comum aos que apostam no abandono da cidade e na desassistência da população como forma de lograr vantagem política.
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