Saúde


Saúde de Sergipe orienta população sobre medidas preventivas contra vírus da Influenza nas festividades de fim de ano


Publicado 31 de dezembro de 2021 às 08:42     Por Redação AjuNews     Foto Ascom / SES

A Secretaria de Estado de Saúde (SES) de Sergipe fez um alerta, nesta quinta-feira (30), referente aos cuidados preventivos diante do aumento exponencial de casos da gripe Influenza A H3N2 no Estado, em meio às comemorações de fim de ano. O uso de máscara, a higienização das mãos e superfícies, e manter o distanciamento social são atitudes que evitam o contágio.

A SES recomenda que as pessoas que apresentam sintomas gripais devem ficar em casa. Essa atitude pode evitar um possível agravamento do quadro clínico, como também que o vírus seja transmitido a outros indivíduos. “É muito importante que a cadeia de transmissão seja interrompida, mas isso não depende apenas das ações dos gestores da saúde, é preciso também do engajamento da população. Então, nestas festas de fim de ano, vamos evitar as aglomerações”, orientou a secretária de Estado da Saúde, Mércia Feitosa.

A secretária lembra que Sergipe, a exemplo do que ocorre no país e no mundo, ainda enfrenta a pandemia do novo coronavírus (covid-19), embora o momento atual sinalize para um maior controle do vírus, conforme atestam os números da covid-19 no Estado. Nessa quarta-feira (29), foram registrados 10 novos casos da doença e nenhum óbito. Cinco pacientes estão internados, conforme dados da pasta.

Sintomas do H3N2
A SES destacou que os sintomas do vírus Influenza A H3N2 são semelhantes aos da gripe sazonal, são eles: febre súbita, tosse (geralmente seca), dor de cabeça, dores musculares e articulares, mal-estar, dor de garganta e coriza, e tem o potencial de causar casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) em idosos e imunocomprometidos. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a tosse pode ser forte e durar duas ou mais semanas.

Sintomas da covid-19
No início da pandemia, os sintomas da covid-19 eram febre, tosse seca, cansaço e perda do paladar ou do olfato. O surgimento de novas variantes alterou a sintomatologia da doença. Assim, quando a Delta se espalhou pelo planeta, os sintomas mais comuns da doença passaram a ser febre, tosse persistente, coriza, espirros e dor de cabeça e garganta. A perda de paladar e de olfato deixou de ser relatada.

A variante Ômicron traz outro padrão sintomático, segundo apontam os cientistas. Os infectados sentem dores pelo corpo, dor de cabeça e de garganta e, sobretudo, um cansaço extremo.



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