Justiça


Goleiro Bruno diz que não deve pedir perdão por assassinato de Eliza Samúdio e que dorme “com a consciência tranquila”


Publicado 08 de setembro de 2020 às 08:15     Por Redação AjuNews     Foto Reprodução

O goleiro Bruno, ex-Flamengo, que cumpre regime semiaberto e é condenado pelo assassinato da modelo Eliza Samúdio em 2010, afirmou que dorme “com a consciência tranquila” e que não deve pedir perdão. A declaração foi dada ao jornalista Roberto Cabrini, no programa Conexão Repórter do SBT.

“Não [devo pedir perdão para ninguém]. Todas as pessoas a quem pedi perdão já me perdoaram. Durmo com a minha consciência tranquila”, afirmou o goleiro. Em 2010, Bruno foi preso acusado de envolvimento no assassinato de Eliza Samúdio, que teve um filho com o goleiro. Ele foi condenado por homicídio triplamente qualificado e sequestro.

Ao ser perguntado se a condenação foi justa, Bruno respondeu: “Lógico que não. Tem uma pancada de erro. Não [sou um anjo], mas também não fui esse demônio. Eu não sou o mandante. Para a prisão eu não volto, nunca mais”.

Ele afirmou também que não dá para falar que o filho de Eliza Samúdio também é dele se não há um exame de DNA, recusando-se a assumir que é pai da criança. “Não pode falar que é meu filho se não tiver exame de DNA. Se não tem um exame, existe a dúvida. Já pedi na Justiça”, disse.

Hoje, Bruno é goleiro do Rio Branco-AC, que disputa a Série D do Campeonato Brasileiro.

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