Justiça


Radialista Carlos Ferreira afirma que vai processar jornalista por disseminação de ‘fake news’; entenda o caso


Publicado 19 de setembro de 2023 às 04:22     Por Peu Moraes     Foto Reprodução / AjuNews

O radialista Carlos Ferreira, afirmou ao AjuNews que vai processar a jornalista Gleice Queiroz por disseminação de ‘fake news’ a seu respeito e no que tange a contratação de seu filho, o também radialista e ex-produtor de seu programa de rádio, Carlos Augusto, feita pela prefeitura de Canindé do São Francisco.

“Essa senhora tem usado seu perfil nas redes sociais para me atacar de forma covarde e mentirosa. Agora, inventou que tenho envolvimento na contratação de meu filho feita pela prefeitura de Canindé”, disse o radialista, nesta segunda-feira (18).

Entenda o caso:
No dia 11 de setembro de 2023, a jornalista Gleice Queiroz publicou em seu perfil no microblog Twitter que a prefeitura de Canindé de São Francisco não teria pagado os salários dos servidores municipais, mas que, havia garantido a contratação da empresa do radialista que veiculou áudios com suposta extorsão de vereadores ao prefeito, Weldo Mariano.

Os áudios foram divulgados no programa 103 Notícias apresentado pelo radialista Carlos Ferreira, na rádio 103 FM, de seg a sex, das 6h às 8h. Ao site, Carlos Ferreira disse que ao saber da publicação ficou indignado com tal citação, pois apenas havia cumprido seu papel de comunicador.

“Tenho 46 anos de profissão. Hoje, estou secretário de Comunicação da segunda maior cidade do estado, mas já passei por outros municípios. A afirmação dessa moça é esdruxula e sem cabimento”, afirmou.

Questionado pelo site se houve algum envolvimento dele na contratação do filho feita pela prefeitura de Canindé, Ferreira foi enfático ao afirmar que não.

“Eu não tenho nenhum contato próximo com o prefeito de Canindé. Meu filho foi chamado e antes de aceitar perguntou minha opinião, como pai expliquei sobre os desafios. Como ele aceitou o convite, de forma, imediata o afastei do programa”, acrescentou.

Quanto ao processo, Carlos Ferreira afirmou que já acionou seu advogado para processar a jornalista. “Minha empresa não possui contrato com a prefeitura de Canindé. Meu filho foi contrato como pessoal física, ou seja, é o nome dele e não o da minha empresa. Essa senhora vai precisar provar aquilo que escreveu a meu respeito”, finalizou.



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