O ex-deputado federal, André Moura (União Brasil), declarou na manhã desta terça-feira (7), que seu nome continua à disposição do agrupamento do governador Belivaldo Chagas (PSD) para uma possível pré-candidatura ao Senado Federal.

“Nosso nome continua à disposição do agrupamento. Lógico que uma disputa ao senado é uma decisão de grupo. Não chego ao agrupamento de forma intransigente para querer impor candidatura, qualquer candidatura majoritária, seja ela qual for, tem que ser uma discussão ampla, mas que acima de tudo, que possa unir forças. Continuo trabalhando e construindo para estar preparado para ir às urnas caso o nosso nome seja o escolhido”, afirmou André, durante entrevista à Fan FM.

Ainda segundo ele, sobre a possibilidade de ficar inelegível por questões judiciais, André destacou: “Estou muito acostumado a isso, quando vai chegando próximo das eleições sempre tem essa mesma história de que ‘André Moura não vai ser candidato’ e sempre André Moura vai às urnas e disputa as eleições. Quero aproveitar a oportunidade para deixar muito claro que André Moura estará nas urnas no dia 2 de outubro. Qual cargo irei disputar é uma decisão que o agrupamento vai tomar”, explicou.

Atualmente, o agrupamento tem disponível três nomes para disputar pela pré-candidatura ao cargo de senador: André Moura, do ex-governador Jackson Barreto (MDB) e do deputado federal Laércio Oliveira (PP). Sobre o prazo para essa definição do grupo, André ressaltou: “Entendo que essa discussão vai ser retomada agora, com o retorno do prefeito Edvaldo Nogueira, que é um dos líderes desse agrupamento e que reassumiu a prefeitura de Aracaju. Entendo que temos tempo suficiente para isso, não há uma sangria desatada, mesmo porque nenhuma outra pré-candidatura ao governo ainda não lançou oficialmente candidaturas ao senado. Então não existe pré-candidaturas ao Senado anunciadas oficialmente”, declarou ele.

“Dentro do agrupamento existem três nomes à disposição e tenho certeza que no momento certo essa discussão irá ocorrer e o mais importante é que quando houver essa discussão o nome escolhido seja aquele que reúna melhoras condições para que a partir do próximo ano, em Brasília, no Senado Federal, tenha mais capacidade para poder ajudar o estado de Sergipe. Todos os três nomes já tiveram a oportunidade de passar pelo Congresso Nacional, já mostraram durante esse período aquilo que tem capacidade de fazer por Sergipe e logicamente que essa análise será fundamental para a decisão”, reforçou.

Ainda durante a entrevista, o ex-deputado federal enfatizou a importância dos eleitores escolherem o melhor nome para o desenvolvimento do estado. “Não podemos mais arriscar, não podemos mais partir para uma aventura. Sergipe não pode mais errar. Sergipe sabe que durante esses quatro anos que estivemos fora poderíamos ter contribuindo muito para o desenvolvimento do nosso estado”, finalizou.

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