Política


Valmir declara que se for pré-candidato seu palanque é Bolsonaro para presidente e Eduardo Amorim para senador


Publicado 28 de abril de 2022 às 10:00     Por Fernanda Sales     Foto Reprodução / Instagram @valmiritabaiana

O ex-prefeito de Itabaiana, Valmir de Francisquinho (PL), declarou na manhã desta quinta-feira (28) que, caso seja pré-candidato a governador de Sergipe, seu palanque será com o presidente Jair Bolsonaro (PL) e com o pré-candidato ao Senado, Eduardo Amorim (PL).

“Se eu for pré-candidato a governador vamos para uma eleição de dois turnos, provavelmente. Claro que tenho candidato a presidente. Eu votei em Bolsonaro, ele veio recentemente para o PL e se Bolsonaro vier para o meu palanque vamos receber e vamos votar. Só tenho um candidato’, disse Valmir durante entrevista à Rádio 103 FM.

“Agora faço uma reflexão ao eleitor, Belivaldo votou em Lula para presidente, mas ele não foi procurar Bolsonaro? Rogério é do PT e não teve que procurar Bolsonaro agora recentemente? O próprio Fábio [Mitidieri], se for eleito, também pode procurar Bolsonaro, mesmo declarando o voto dele e palanque em Lula. Ou seja, tem que entender essa diferença. Mas Valmir tem palanque e tem candidato a presidente. Eu nunca fui de ficar em cima do muro, eu sei o que quero e o que não quero”, explicou ele.

Sobre a sua possível chapa, o ex-prefeito de Itabaiana declara que o ex-senador Eduardo Amorim será o seu pré-candidato ao Senado e afirma que a vereadora de Aracaju, Emília Corrêa (Patriota), é um “excelente nome” para vice-governadora. “Se tudo encaminhar, Eduardo Amorim está filiado ao PL, foi um excelente senador para Sergipe, todo mundo sabe disso, isso é inegável. E Emília é um excelente nome, Danielle é um excelente nome, e temos outros nomes aí excelentes que estão se colocando. Eu fico feliz das pessoas quererem caminhar com Valmir”, acrescentou.

Sobre acusações
Valmir falou ainda sobre as acusações ao seu nome, com relação a sua gestão como prefeito de Itabaiana. Segundo ele, “são tipos de perseguições”. “Quando eles sentiram que não eu seria abatido por ser preso, porque eles diziam que não tinha como me segurar se não fosse me tornando inelegível. Porque os ‘caras’ não querem ver ninguém que seja sombra pra eles, ninguém que seja ameaça para eles”, disse o ex-prefeito.

Ainda segundo o ex-prefeito, há 70 processos contra ele, a maioria de difamação. “Essa história de esculhambar, de perseguir, de tentar desestabilizar eu já sou vacinado. Eu tenho minha consciência tranquila. Não dá pra fazer uma gestão como eu fiz com desonestidade. […] Os que foram com pensamento de esculhambar, de caluniar, de difamar, é interessante, porque eles podem esculhambar, mas todos procuraram Valmir”, finalizou.

Leia mais:
Valmir de Francisquinho deve anunciar futuro político em 2 de maio
Emília Correa diz que “há possibilidade de aceitar” convite para ser vice de Valmir de Francisquinho
Danielle destaca impedimento de possível aliança com Valmir: “não podemos ter dois candidatos ao Senado”



Os comentários não representam a opinião do portal; a responsabilidade é do autor da mensagem.
Leia os termos de uso