Política


Candidato a vice-governador na chapa de Rogério Carvalho aponta perseguição política em pedido de prisão


Publicado 05 de agosto de 2022 às 20:32     Por Peu Moraes     Foto Janaína Santos / Assessoria de Comunicação

O empresário e candidato a vice-governador de Sergipe na chapa do senador Rogério Carvalho (PT), Sérgio Gama apontou que pedido de prisão temporária feita pela justiça da Bahia trata-se de perseguição política. Em nota enviada ao AjuNews, nesta sexta-feira (5), Gama afirmou que foi surpreendido com a notícia de um documental judicial que circulou no mesmo dia em que os partidos coligação Sergipe da Esperança apresentaram seu nome na chapa majoritária.

Conforme o posicionamento da assessoria jurídica do empresário, Sérgio Gama é conhecido por ter uma vida empresarial transparente, e afirma que o documento da justiça da Bahia apresenta arbitrariedade num pedido de prisão, onde sequer o empresário foi convocado para quaisquer esclarecimentos.

“O documento judicial traz um depoimento que faz acusações graves de uma suposta presença e interferência da mãe do empresário, Aparecida Gama, desembargadora aposentada, quando a mesma nunca esteve no município citado”, diz um trecho da nota.

A nota da assessoria jurídica confirma que o empresário comprou as terras no interior da Bahia, no município de Itapicuru, de propriedade da CalTrevo com toda a documentação legalizada. “Lamentamos que “coincidentemente” estes fatos são apresentados durante o pleito eleitoral. Abrindo precedente de que esta ação na justiça tenha finalidade política de prejudicar a reputação do respeitado empresário”, escreve outro trecho da nota.

Veja aqui a nota publicada pela assessoria jurídica:

Em relação aos fatos veiculados na imprensa de que o candidato Sérgio Gama estaria sendo acusado de ameaçar posseiros com mandado de prisão expedido, a assessoria de jurídica esclarece que (i) o candidato jamais teve qualquer envolvimento em atos ilícitos; (ii) que adquiriu em 2021 em sociedade uma área no município de Itapicuru de propriedade da CalTrevo, gerando mais de 30 empregos; (iii) que as acusações são mentirosas e desprovidas de qualquer prova; (iv) coincidentemente esses fatos são apresentados durante o pleito eleitoral dentro de um procedimento que o acusado sequer foi ouvido, o que atesta o uso de informações falsas com o único intuito de manchar a sua honra e imagem. Reforçamos que tomaremos as medidas jurídicas cabíveis cíveis e criminais.

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