O Tribunal de Contas da União (TCU) irá analisar os gastos que a Presidência da República realizou no cartão corporativo, no período entre agosto a outubro de 2022. A abertura do processo foi aprovada nesta quarta-feira (15) e atende a um pedido do Congresso Nacional.

No requerimento inicial, o documento destaca que, nos três meses que antecederam as eleições de 2022, houve um “expressivo aumento de gastos” dos recursos públicos federais destinados a custear as despesas da equipe direta do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Apresentada pelo então deputado federal Elias Vaz (PSB-GO), a solicitação tem o intuito de verificar a legalidade e a legitimidade das despesas sigilosas de membros diretos da equipe presidencial fizeram usando o cartão corporativo.

Além dos órgãos da Presidência da República, tais como a Secretaria-Geral, o Gabinete Pessoal do presidente e o Gabinete de Segurança Institucional, a fiscalização ocorrerá também na atuação do Banco do Brasil.

Com informações da Agência Brasil*