O ex-vereador Sargento Vieira (Cidadania) e atual 3º suplente da Câmara Municipal de Aracaju (CMA) comentou, nesta terça-feira (8), sobre sua absolvição em processo criminal movido pelo advogado Marlio Damasceno, que prestava assessoria à Associação dos Militares do Estado de Sergipe (Amese). Marlio acusou Vieira de ter tramado contra a vida dele.

“Eu recebi uma intimação na minha casa sobre uma queixa. Quando cheguei na Superintendência da Polícia Civil e soube que foi o advogado que havia sido desligado da Amese. Ele saiu insatisfeito pelo desligamento e o que foi que aconteceu: Ele saiu dizendo que ia acabar com a associação, que ia acabar comigo, que não ia sobrar pedra sobre pedra. Ai a queixa dizia que uma senhora amiga dele, uma tal de Ana Salgadinho, tinha alertado que ele tomasse cuidado comigo que eu tinha um plano para matá-lo”, disse Vieira em entrevista a Radio Jornal.

Ainda de acordo com o relato do sargento, desde o inicio do processo Damasceno queria se desfazer das investigações. “Quando foi para a instrução ele também pediu para deixar para lá e eu pedi que o fato fosse investigado”. Para Vieira todo o caso foi uma “grande mentira” criada para prejudicá-lo. O processo foi finalizado com a absolvição do sargento.

Sobre a relação com o advogado, Vieira disse que não há como ter qualquer relação. “Quem é capaz de inventar uma mentira dessa é capaz de tudo. Só eu sei o que passei”.

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