Polícia


Caso Genivaldo: MPF se manifesta contra pedido para que um dos policiais presos deixe presídio para fazer concurso


Publicado 05 de novembro de 2022 às 13:14     Por Fernanda Souto     Foto Divulgação/ MPF

O Ministério Público Federal (MPF) em Sergipe se manifestou contra a liberação do policial Paulo Rodolpho Lima Nascimento para ele pudesse fazer prova de concurso público. Ele é um dos três agentes rodoviários federais, presos preventivamente, acusados de envolvimento na morte de Genivaldo Santos.

Segundo o órgão, não há previsão normativa apta a respaldar a saída provisória de uma pessoa presa preventivamente, por se tratar de medida contrária à própria natureza cautelar da prisão preventiva.

Paulo, William de Barros Noia e Kleber Nascimento Freitas foram presos preventivamente, após serem indiciados por homicídio qualificado e abuso de autoridade.

Genivaldo de Jesus Santos, de 38 anos, morreu após uma abordagem dos policiais rodoviários federais no município de Umbaúba, no sul do estado de Sergipe, cerca de 100 km de Aracaju. O caso aconteceu no dia 25 de maio deste ano. A certidão de óbito apontou asfixia e insuficiência respiratória como causa da morte.

 



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