Polícia


PRF nega punição pelo caso Genivaldo e diz que diretores dispensados vão passar temporada nos EUA


Publicado 31 de maio de 2022 às 15:09     Por Redação AjuNews     Foto Divulgação / PRF

Após as dispensas do diretor-executivo, Jean Coelho, e do diretor de inteligência da corporação, Allan da Mota Rebello, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) negou que a medida tenha relação com a morte de Genivaldo de Jesus Santos, de 38 anos, no município sergipano de Umbaúba. As dispensas foram efetuadas, nesta terça-feira (31). As informações foram divulgadas pela coluna de Andréia Sadi, do G1.

De acordo com a publicação, a PRF afirmou que a viagem estava prevista antes da morte de Genivaldo, pois os diretores foram nomeados como oficiais de ligação da corporação no Colégio Interamericano de Defesa, nos Estados Unidos (EUA).

Na semana passada, Genivaldo foi assassinado durante uma abordagem de policiais rodoviários federais na BR-101, em Umbaúba, Sul sergipano. Os agentes da PRF prenderam Genivaldo no porta malas do veículo da polícia e jogaram spray de pimenta e gás lacrimogêneo no local. De acordo com o laudo emitido pelo Instituto Médico Legal (IML), a causa da morte foi asfixia mecânica e insuficiência respiratória.

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