Cidades


Após denúncia, Gol diz que retirada de família de voo em Aracaju está de acordo com lei


Publicado 31 de janeiro de 2020 às 19:14     Por Dhenef Andrade     Foto Reprodução / Google Street View

Após repercussão do caso da família que foi impedida de permanecer no voo 1503, da Gol, no domingo (26), e do Procon Aracaju decidir investigar o caso, a companhia aérea foi procurada  pelo AjuNews, nesta sexta-feira (31). Por meio de nota, reforçou que atitude dos funcionários está de acordo com a lei. Ainda segundo a companhia aérea, a tripulação seguiu procedimentos conforme orientação da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) uma vez que família não portava atestado médico comprovando que doença não era contagiosa.

Além disso, a empresa confirmou que ofereceu assistência para que a família fosse a um hospital local e conseguisse o atestado necessário para embarque. Em novo voo realizado no mesmo dia do fato, a família seguiu viagem para São Paulo. A GOL reforçou que a atitude tomada por funcionários segue a legislação brasileira. 

Abaixo segue a nota da GOL fornecida ao AjuNews

A GOL esclarece que a menor e sua família tiveram o embarque negado no voo G3 1503 (Aracajú – Guarulhos), já que os mesmos não portavam atestado médico informando sobre a doença da criança, como orientado pelo manual operacional da GOL, em conformidade com as recomendações da IATA (Associação Internacional de Transportes Aéreo) e chancelado pela ANAC.

A Companhia ofereceu todo o suporte necessário, como transporte de ida e volta até um hospital local, para que a família pudesse pegar um atestado liberando a menor para viagem e esclarecendo sobre o diagnóstico da doença, deixando claro que não se tratava de uma enfermidade contagiosa, de acordo com documentos e recomendações da ANVISA. Após todos os esclarecimentos, a família seguiu viagem para São Paulo no voo G31501 (Aracajú – Guarulhos), às 11h20 de domingo (26/1).

A GOL reforça que todo passageiro com doença infectocontagiosa ou genética deve apresentar um atestado médico que especifique a ausência de risco para contágio, como é recomendado pelos órgãos regulatórios. Tal procedimento visa garantir a segurança e saúde de todos os viajantes.



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